Valvoline recomenda lubrificante CK-4 aos motores Euro VI
A evolução das regulamentações ambientais e a implementação da tecnologia Euro VI, impulsionada pelo Proconve P8 desde janeiro de 2023, criaram demandas para o setor de lubrificantes. Esse novo cenário exige produtos mais avançados, como os da classe CK-4, definida pelo American Petroleum Institute (API), que garantem a performance ideal para motores Euro VI, oferecendo proteção, maior eficiência e prolongando a vida útil do motor.
Essa classe, desenvolvida para motores Euro VI, garante a proteção ao DPF (Filtro de Partículas Diesel), componente instalado no sistema de escape para capturar e reduzir a emissão de material particulado, ao minimizar a formação de cinzas, devido ao baixo teor de cinzas sulfatadas, fósforo e enxofre (Low SAPS). Além disso, o CK-4 oferece maior resistência à oxidação e às altas temperaturas, características desses motores. Compatível com o uso de biodiesel, combustível cada vez mais presente no Brasil, também assegura confiabilidade e maior durabilidade do sistema do veículo.
“A evolução desses veículos para atender aos padrões mais rígidos de emissões exigiu investimentos significativos em inovação e tecnologia do setor de lubrificantes. O CK-4 foi desenvolvido como uma solução dedicada para contribuir com as operações destes veículos mais modernos e menos poluentes”, diz Alberto Freitas, gerente de Vendas da Valvoline no Brasil.
Ainda de acordo com Freitas, “com mais de 290 mil veículos equipados com motores Euro VI em circulação no Brasil, representando cerca de 10% da frota de caminhões e ônibus, além de uma previsão de crescimento de 5% ao ano, essa modernização exige lubrificantes cada vez mais avançados para atender às novas tecnologias. Ao mesmo tempo, essa evolução também é estratégica para a nossa marca, pois entregamos produtos com formulações superiores, indo além das especificações exigidas para esses motores”.
Para atender às exigências dos motores Euro VI, a Valvoline oferece o Premium Blue CK-4 e o Turbo Diesel E860 CK-4 15W40, lubrificantes desenvolvidos para garantir máxima proteção e eficiência. Um dos diferenciais está na formulação, pois ambos são produzidos exclusivamente com óleo básico do Grupo II, que proporciona maior estabilidade térmica e resistência à oxidação em comparação com os óleos do Grupo I.
Além disso, a Valvoline adota o limite máximo de aditivação permitido pelo American Petroleum Institute (API) para a classe CK-4, a exemplo do uso de detergentes fenatos e sulfonatos de cálcio e magnésio e aditivos antidesgaste, que desempenham um papel essencial na limpeza do motor e na proteção contra o desgaste. “Graças a essa formulação avançada, os lubrificantes Valvoline CK-4 podem rodar acima de 60.000 km, desde que haja o acompanhamento adequado das condições do lubrificante e do uso do veículo”, diz Freitas.
Os sulfonatos de cálcio e magnésio ajudam a neutralizar ácidos formados na combustão, prevenindo corrosão e acúmulo de resíduos. Já os fenatos oferecem proteção extra contra depósitos de alta temperatura, mantendo os pistões limpos e preservando a eficiência do motor. Além disso, a formulação dos lubrificantes da Valvoline conta com aditivos antidesgaste, como o ditriotrifosfato de zinco, que reduzem o atrito entre as peças, proporcionando maior proteção contra o desgaste.
“Trata-se de uma combinação desenvolvida minuciosamente para os motores Euro VI. A nossa inovação está na formulação dos lubrificantes Premium Blue CK-4 e Turbo Diesel E860 CK-4 15W40, que contam com percentuais específicos de aditivos e detergentes para oferecer máxima proteção e desempenho”, explica o gerente.
Embora desenvolvidos para atender às exigências dos motores Euro VI, os lubrificantes CK-4 da Valvoline também são compatíveis com motores Euro V e versões anteriores. “Mesmo em motores mais antigos, é possível aproveitar todos os diferenciais dessa formulação, como maior estabilidade térmica, resistência à oxidação, melhor proteção contra o desgaste e maior eficiência operacional, resultando em economia de combustível e prolongamento da vida útil dos componentes”, finaliza Freitas. (Foto: Valvoline/Divulgação).